A ideia de implantar câmeras corporais na PRF é estudada desde 2013, mas restrições tecnológicas, como a baixa autonomia de bateria, impediram o avanço do projeto até agora. Dois episódios em 2022 foram decisivos para acelerar a implementação: a morte de dois agentes no Ceará durante uma abordagem e, dias depois, a morte de Genivaldo de Jesus, asfixiado em uma viatura em Sergipe.