Em áudio, vice-presidente do Fluminense defende Mário como CEO de futura SAF | fluminense

FUTEBOL


Se a gente quisesse fazer correndo, a gente fazia depois da Libertadores. Estamos fazendo agora porque é um processo cauteloso. Segundo, qualquer pessoa que fizer a aquisição vai cogitar a manutenção do Mário. E, se dependesse de mim, seria ele. Olha o que o clube era em 2019 e olha o que é hoje. Olha a receita, olha o equacionamento da dívida, os salários em dia, ganhar título… Tem muitas críticas que são feitas com relação a coisas pessoais. Mas, se olhar o clube antes e depois da gestão, é incomparável. Se eu fosse um possível investidor, eu deixaria o Mário. Ele (investidor) pode escolher quem quiser.

— Mattheus Montenegro, vice-presidente do Fluminense



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