Dona de hit em ‘Beleza Fatal’, Kynnie reflete sobre resistência de mulheres negras

POLITICA


A cantora Kynnie ganhou ainda mais projeção na sua carreira com o hit “Linda, Chique, Sexy e Braba”, música que virou tema de Lola Argento, personagem de Camila Pitanga em “Beleza Fatal”, primeira novela brasileira do Max. De acordo com a artista, seu trabalho é muito mais do que uma expressão artística contemporânea; é uma reverência às raízes e à ancestralidade que moldaram sua identidade.

Ao longo de sua carreira, a cantora não apenas cativou o público com sua voz, mas também incorporou sua história de vida e a herança de suas origens em cada nota, batida e letra.

“Minha música é um reflexo de quem eu sou, do que meus ancestrais viveram e do que eu carrego comigo todos os dias. Cada canção é uma homenagem à força, à beleza e à resistência das mulheres negras que vieram antes de mim”, afirma.

Para Kynnie, a ancestralidade é o alicerce de sua música. Crescendo em um ambiente marcado pela cultura negra, ela foi influenciada por uma rica tradição de sons, ritmos e histórias passadas de geração em geração. Sua música carrega em cada acorde o peso das lutas, vitórias e sabedoria de suas antepassadas, transformando o legado de sua família em arte.

Ao incorporar elementos de suas raízes na música pop e no R&B, Kynnie faz um resgate da ancestralidade afro-brasileira, trazendo consigo a energia e a vibração das culturas africanas que moldaram a música brasileira e global. Seus ritmos, suas letras e até sua estética no palco são uma celebração da história negra.

Kynnie já ultrapassou a marca de 457.541 milhões de reproduções no Spotify, com mais de 3,8 milhões de reproduções no YouTube.





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