“Eu a entrevistei pela primeira vez, na Cidade do México. Ela foi incrível, superlegal. Dois anos depois, no segundo disco da Alanis, que não foi muito bem recebido pela crítica, isso refletiu na artista. Cheguei pra entrevistá-la e ela estava ‘p’ da vida. Uma pessoa que admirava, incrível, ela não era essa pessoa… Estava reagindo aos ataques da imprensa e pra mim foi muito difícil, entrevista penosa”, explicou.