A porrada definitiva foi desferida diante do microfone. Ovacionado por seu povo, campeão mundial e dono da maior goleada sofrida pelo Brasil na história das eliminatórias, Scaloni até poderia, mas fez questão de não descer a este nível. Desculpou Raphinha, garantiu que o grande jogador – porque Raphinha é, sim, um grande jogador – não teve intenção de dizer o que, de fato, disse; enalteceu o pentacampeonato e, sorrindo, falou dos seus muitos amigos brasileiros.