“Em alguns momentos, quando fico instável, sou reativo. Em outros, procuro a escuta, a conversa. É o que me guia. Porque tem um lado meu que dá vontade de chutar o pau da barraca, de sair o tempo todo em reação. Só que já entendi que, por causa de todos os perigos e por causa do que não sei, eu recorro às pessoas que estão do meu lado e que são meu campo de apoio”, explica.